Universidade brasileira está em seu primeiro semestre de estudos para formação de especialistas em “China Contemporânea”, como foi nomeado o curso.
Claudio Puty é professor adjunto da Universidade Federal do Pará. Assumiu como vice-ministro do Ministério do Trabalho e Seguridade Social
Com 40% da população mundial e praticamente um terço do PIB global, os BRICS têm se destacado como centro de gravidade emergente no sistema econômico internacional.
O presidente da Embraer, Paulo Cesar de Souza e Silva, avaliou positivamente a visita do presidente brasileiro Michel Temer à China e a Cúpula do BRICS em Xiamen. Ele também falou sobre a atual cooperação bilateral.
A 9ª. Cúpula dos BRICS, encerrada no dia 5 de setembro em Xiamen, celebra a primeira década do agrupamento e, não por coincidência, também marca os dez anos do início da grande crise financeira.
A cooperação do BRICS deve ser avaliada tanto no aspecto do desenvolvimento mundial como no desenvolvimento dos cinco países do bloco, assinalou o presidente chinês, Xi Jinping.
Ao conceder uma entrevista à imprensa chinesa e estrangeira, o presidente chinês Xi Jinping disse que no encontro, os líderes do bloco apresentaram novas expectativas para o aprofundamento das relações.
Os líderes aprovaram a Declaração de Xiamen e concordaram em dedicar esforços conjuntos para aprofundar a parceria estratégica entre os países do BRICS.
O presidente brasileiro, Michel Temer, deixou uma mensagem clara aos investidores estrangeiros em seu pronunciamento no Fórum Empresarial do BRICS, iniciado no domingo, 03 de setembro, na cidade chinesa de Xiamen. O evento integra a Cúpula do BRICS.
O Centro para China e Globalização (CCG, na sua sigla em inglês) realizou hoje (1), em Beijing, um simpósio para discutir o significado da 9ª Cúpula do BRICS e o futuro desse mecanismo de cooperação.
Os BRICS importam. E vão ser ainda mais relevantes no futuro.
Estou a caminho da China, a convite do Presidente Xi Jinping. Uma vez mais, colocarei a diplomacia presidencial a serviço de uma política externa universalista, voltada para o desenvolvimento do Brasil e das reais prioridades de nosso povo.
Nos próximos anos, os eventos mundiais serão moldados por um novo jogo das nações, diante de um cenário mundial com novas alianças estratégicas, novos círculos de poder e polos de liderança que balizam forças dinâmicas propulsoras e restritivas, de incertezas e rupturas.
O chanceler chinês, Wang Yi, disse acreditar que o encontro vai assentar uma sólida base para o BRICS acolher sua segunda “década dourada”.
Os resultados do acordo do BRICS, o seu reflexo na economia dos países membros (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul) e também no intercâmbio mundial, está tornando esse grupo de países emergentes mais importante que a União Europeia.
Os países do BRICS (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul) formam o principal grupo que lidera a inovação científica e tecnológica dos mercados emergentes. As cinco nações constituem também numa importante força na inovação mundial.
Nos próximos dias 03 e 05 de setembro, em Xiamen, província de Fujian/China, os líderes centrais dos países emergentes Brasil, Rússia, Índia. China e África do Sul, que formam o conjunto BRICS, estarão reunidos pela nona vez para debaterem juntos a situação mundial, em busca de parceria mais forte capaz de impulsioná-los na direção de um futuro cada vez mais brilhante.
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