Após tomar o poder de Shang, Zhou canonizou a noção de Mandato do Céu, que se constituiu na principal doutrina de legitimação chinesa.
Desta vez enfocamos a segunda “crise dinástica” da história da China, entre as dinastias Shang e Zhou, também devida ao processo de desgaste nas relações entre corte real e oligarquia dos Zhuhou.
Neste programa, continuamos a explorar a concepção chinesa de história, analisando a primeira “crise dinástica” da história da China, na transição entre as dinastias Xia e Shang.
Com este programa, concluímos o ciclo sobre Zhuangzi e seu livro. Tratamos dos dois últimos capítulos, que contêm os ensinamentos mais avançados da obra.
Neste programa, falamos sobre a doutrina moral de Zhuangzi, integrada por dois temas.
Embora seja o capítulo mais curto da obra, tem um papel importante, ao indicar como pôr em prática a visão de realidade exposta em “Igualando as Coisas”.
Sob cultivação moral e através da plataforma confuciana de governo, um novo clã seria capaz de herdar o “Mandato do Céu” de Zhou ao se tornar “Pai e Mãe do Povo”.
Falamos sobre a doutrina moral de Mêncio, no seu contexto político e social. Ele abandonou o feudo de Wei em direção à Qi, por não reconhecer a virtude da Humanidade no sucessor da coroa. Mêncio teoriza que há dois tipos de nobreza, a dada pelo Céu e pelo Homem.
Depois de poucos anos em Teng, Mêncio decide abandonar o duque Wen, opondo-se a que se entrasse numa aliança pragmática sob potências maiores.
Neste episódio, concluímos o ciclo sobre Laozi, falando sobre o seu lado realista. Laozi tinha plena consciência das complexidades de seu tempo, convidando os governantes a minimizarem a escala de seus conflitos.
Neste episódio, discutimos como a Sabedoria taoista se conjuga harmonicamente à sua governança ideal. O Homem Sábio traduz o que realizou em si numa doutrina de gestão da sociedade.
Este programa tenta explicar o que é Sabedoria para o Daoismo. O praticante taoista deve cultivar a Inação para emular em sua vida o funcionamento do Dao, ou seja, a Espontaneidade.
O Dao (“Caminho”) é o elemento que dá coerência à doutrina confuciana como um todo, representando todo o processo de “autocultivação” moral e de preparação do indivíduo para a vida política e social.
A presente transmissão enfoca o ápice do projeto de renovação moral confuciano, a virtude conhecida como “Humanidade”.
Apresentamos o ideal de perfeição humana para a doutrina confuciana. Ao distinguirmos o pano de fundo social do conceito de “Homem Nobre”, demonstramos que também é utilizado pelos confucianos para criticar a vida político-burocrática.