Os sete “Capítulos Interiores”, primeira divisão da obra, recolhem textos do próprio Zhuang Zhou. Neles se descreve um programa de cultivação peculiar.
Em sua época,Zhuang Zhou não era tão famoso quanto os representantes do Daoismo Huang-Lao, porque resistia a ingressar no ambiente de corte.
Concluímos nosso estudo de “Tudo sob o Céu”, a mais antiga “história” do Daoismo, com a escola dos “Debatedores”.
Sob cultivação moral e através da plataforma confuciana de governo, um novo clã seria capaz de herdar o “Mandato do Céu” de Zhou ao se tornar “Pai e Mãe do Povo”.
Falamos sobre a doutrina moral de Mêncio, no seu contexto político e social. Ele abandonou o feudo de Wei em direção à Qi, por não reconhecer a virtude da Humanidade no sucessor da coroa. Mêncio teoriza que há dois tipos de nobreza, a dada pelo Céu e pelo Homem.
Depois de poucos anos em Teng, Mêncio decide abandonar o duque Wen, opondo-se a que se entrasse numa aliança pragmática sob potências maiores.
Neste episódio, concluímos o ciclo sobre Laozi, falando sobre o seu lado realista. Laozi tinha plena consciência das complexidades de seu tempo, convidando os governantes a minimizarem a escala de seus conflitos.
Neste episódio, discutimos como a Sabedoria taoista se conjuga harmonicamente à sua governança ideal. O Homem Sábio traduz o que realizou em si numa doutrina de gestão da sociedade.
Este programa tenta explicar o que é Sabedoria para o Daoismo. O praticante taoista deve cultivar a Inação para emular em sua vida o funcionamento do Dao, ou seja, a Espontaneidade.
O Dao (“Caminho”) é o elemento que dá coerência à doutrina confuciana como um todo, representando todo o processo de “autocultivação” moral e de preparação do indivíduo para a vida política e social.
A presente transmissão enfoca o ápice do projeto de renovação moral confuciano, a virtude conhecida como “Humanidade”.
Apresentamos o ideal de perfeição humana para a doutrina confuciana. Ao distinguirmos o pano de fundo social do conceito de “Homem Nobre”, demonstramos que também é utilizado pelos confucianos para criticar a vida político-burocrática.