Depois de poucos anos em Teng, Mêncio decide abandonar o duque Wen, opondo-se a que se entrasse numa aliança pragmática sob potências maiores.
Em sua passagem por aquele país, Mêncio pela primeira vez detalha sua doutrina de “Caminho Real” e “Governo pela Humanidade” em termos de políticas concretas de governo.
Após sua breve passagem por Qi, Mêncio tenta se posicionar nas cortes de países menores.
Neste episódio, concluímos o ciclo sobre Laozi, falando sobre o seu lado realista. Laozi tinha plena consciência das complexidades de seu tempo, convidando os governantes a minimizarem a escala de seus conflitos.
Neste episódio, discutimos como a Sabedoria taoista se conjuga harmonicamente à sua governança ideal. O Homem Sábio traduz o que realizou em si numa doutrina de gestão da sociedade.
Este programa tenta explicar o que é Sabedoria para o Daoismo. O praticante taoista deve cultivar a Inação para emular em sua vida o funcionamento do Dao, ou seja, a Espontaneidade.
O Dao (“Caminho”) é o elemento que dá coerência à doutrina confuciana como um todo, representando todo o processo de “autocultivação” moral e de preparação do indivíduo para a vida política e social.
A presente transmissão enfoca o ápice do projeto de renovação moral confuciano, a virtude conhecida como “Humanidade”.
Apresentamos o ideal de perfeição humana para a doutrina confuciana. Ao distinguirmos o pano de fundo social do conceito de “Homem Nobre”, demonstramos que também é utilizado pelos confucianos para criticar a vida político-burocrática.