Quem é o alvo final dos EUA?
Segundo informou recentemente o jornal estadunidense The New York Times, os Estados Unidos estão "aprendendo lições" com as sanções contra a Rússia e tentam aproveitá-las para ampliar restrições de exportação à China e outros países, de forma a prevenir "ameaças à segurança nacional dos EUA".
Analistas consideram que Washington trata a China como "inimigo imaginário" e adota medidas de restrição e políticas de supressão ao país asiático, ato que demonstra a forte preocupação de decadência de Washington.
O jornal The New York Times relata que o governo de Biden ainda segue a prática do governo anterior, usando o controle de exportação como o principal meio para reprimir as empresas chinesas.
Após a eclosão do conflito Rússia-Ucrânia, o governo de Biden colocou cinco empresas chinesas na lista negra em 28 de junho com o argumento de “apoiar os militares russos”, embora nenhuma empresa chinesa tenha “contornado as sanções dos EUA para apoiar a Rússia”. Dados do Departamento de Comércio dos EUA mostram que, das 475 entidades estrangeiras adicionadas à "lista de entidades" de Washington desde janeiro de 2021, 107 são da China.
Tradução: Xia Ren
Revisão: Diego Goulart