Comentário: Chefe do serviço secreto britânico diz que importância da China supera ações antiterroristas

Published: 2022-07-26 21:45:16
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A cidade de Aspen, no estado do Colorado, nos Estados Unidos, foi palco recentemente do Fórum Anual da Segurança de Aspen, com a participação dos responsáveis pelos serviços secretos, embaixadores e ministros da Defesa Nacional de diversos países. Apesar de o encontro apontar a intenção de “encontrar uma solução imparcial” para os desafios da segurança global, surgiram no evento manifestações preconceituosas ou até difamações sobre a China.

O chefe da agência do serviço secreto britânico, o MI6, Richard Moore, foi um deles. Ao ser entrevistado, Moore disse que a China já se tornou uma das prioridades da agência, com importância que supera até as ações antiterroristas. O chefe da MI6 também aproveitou as confrontações entre a Rússia e a Ucrânia para criticar o governo chinês, afirmando que os ocidentais devem transmitir para a China o sinal de que “a unificação das forças armadas de Taiwan terá resultados terríveis”.

Segundo a imprensa ocidental, trata-se da primeira vez que o chefe do serviço secreto britânico foi entrevistado fora do Reino Unido. Não é estranho que Moore queira “deixar sua voz” no palco internacional. Desde o primeiro dia que assumiu o cargo, ele tenta estar no “foco”, após deixar um post na rede social ostentando sua identidade de agente secreto.

Não sabemos se as palavras ousadas o tornaram famoso ou não no Reino Unido, a certeza é que ele não concretizará o objetivo de manchar a China com palavras mentirosas.

Segundo dados divulgados pela Defesa Nacional chinês em maio, ao longo de 30 anos, a China enviou cerca de 50 mil soldados para 25 missões da manutenção da paz da ONU e 16 militares chineses perderam a vida nas operações. A China é o país do Conselho da Segurança da ONU que mandou mais contingentes para missões de paz.

O Reino Unido, porém, não para de provocar ações no mundo, seguindo o aliado norte-americano. Recentemente, a BBC revelou que os soldados britânicos que atuaram no Afeganistão mataram civis afegãos em diferentes incursões, chegando a promover “concurso de mortes” no país. Um contingente teria matado ilegalmente 54 pessoas, durante a estadia de seis meses no Afeganistão.

Nos anos recentes, ocorreram no Reino Unido vários incidentes terroristas. Apenas em outubro e novembro do ano passado, aconteceram dois ataques que as autoridades britânicas qualificaram de terroristas. Como se sentirão os cidadãos britânicos ao ouvir a afirmação do seu chefe do serviço secreto de que “a China é mais importante que o combate ao terrorismo”?

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