Ao comemorar os 50 anos da fundação da República Popular, dia 1º de outubro de 1999, o então presidente chinês Jiang Zemin passou em revista as tropas das três Forças em Tian´anmen. Em novas condições históricas, a defesa e o empenho na modernização e regularização das Forças Armadas da China ascenderam a um novo patamar. O desfile mostrou os principais êxitos obtidos pelo exército chinês em seu desenvolvimento à procura de atender as necessidades da nova situação militar mundial e de acelerar a sua própria modernização.

No novo século, o governo chinês considerou a grande conjuntura da estratégia de segurança e progresso do país, adotou o conceito de desenvolvimento científico como importante orientação para a construção da defesa e das Forças Armadas.

Atendendo à tendência das transformações militares mundiais – e conforme suas metas estratégicas de construir um Exército informatizado e ganhar a guerra tecnológica –, o exército chinês não poupa esforços em acelerar o aprimoramento de seus equipamentos e armas com sistemas informatizados; prover a formação altamente qualificada a seus militares; otimizar a capacidade de suas forças para enfrentar múltiplas ameaças de segurança; e cumprir tarefas diversificadas, com o fim de defender a soberania nacional, a integridade territorial, os direitos e interesses marítimos, bem como salvaguardar a união nacional e a estabilidade social e contribuir para a paz mundial.

A China determina sua estratégia militar de prevenção ativa; dá grande atenção para impedir a crise e a guerra; mantém uma força de intimidação reduzida e de alta eficiência; e utilliza flexivelmente os meios de intimidação. A China ainda segue sempre a política de não ser o primeiro a utilizar as armas atômicas; persiste na estratégia nuclear de autodefesa; e não participa da corrida armamentista nuclear. O exército chinês é uma importante força em defesa da paz mundial.

Para os militares chineses, a necessidade do Estado é sua sagrada responsabilidade, e os interesses do povo devem ser sempre colocados acima de tudo. Eles lançam-se sempre à frente e até sacrificam a própria vida para defender a segurança e a soberania estatal, os interesses da nação chinesa e a vida e os bens do povo. No âmbito internacional, a China participa cada vez mais de cooperações regionais e internacionais, de missões de manutenção da paz, de ações antiterrorismo e de assistência humanitária internacionais. O exército chinês se empenha no intercâmbio militar de diversos tipos e na criação de um mecanismo de confiança mútua, obtendo o respeito das massas populares de todo o país e da comunidade internacional.

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