Agora, desfilam as formações do Segundo Corpo de Artilharia, a tropa de mísseis de nosso país. Na frente segue a formação de mísseis convencionais DF-15B, organizada com base na famosa tropa da Brigada de Mísseis Convencionais no.1 da China.
A tropa de mísseis, como uma força capital e estratégica de convencimento, tem a tarefa de reprimir o uso de armas nucleares por outros países contra a China, bem como efetuar contra-ataques nucleares e ataques de precisão a mísseis convencionais. Com o desenvolvimento de dezenas de anos, a tropa de mísseis da China já se transformou em uma força integrada da combatividade convencional e nuclear.
Esta é a formação de mísseis convencionais DF-11A, capazes de realizar ataques de precisão contra alvos diversos independentemente das condições climáticas.
Criada na década de 1990, esta é uma tropa de elite apta a efetuar ataques de médio e longo alcance.
Pela primeira vez os mísseis de cruzeiro Changjian-10 são exibidos ao público. Com este tipo de armamento as formas de ataque e combatividade da tropa de mísseis estratégicos da China obtiveram um novo avanço.
Os mísseis de cruzeiro de lançamento terrestre são caracterizados pela capacidade de longo alcance, alta precisão, voo a baixa altura e ataque constante, sendo um trunfo obtido recentemente pela China.
Vem agora o grupamento de novo tipo de mísseis terra-terra de médio e longo alcance.
Compete à tropa de mísseis convencionais da China o ataque de precisão de lançamento terrestre contra importantes alvos táticos e estratégicos inimigos. Nos últimos anos, essa tropa vem reforçando sua construção e sendo equipada com novos modelos de mísseis.
Está marchando o regimento de mísseis nucleares. A força nuclear estratégica é um notável marco do poderio da defesa nacional da China. Com o aprimoramento das armas e equipamentos estratégicos, a capacidade chinesa para reprimir situações de guerra e salvaguardar a paz mundial vem sendo constantemente elevada.
A China tem a política de não ser o primeiro a usar as armas nucleares, persiste na estratégia nuclear de autodefesa e não participa da corrida armamentista nuclear. As armas e mísseis nucleares da China não apontam para ninguém. Quando a China for ameaçada vai elevar o status da vigilância e se preparar para contra-atacar e impedir que outros países usem armas nucleares contra ela. Como uma potência responsável, a China quer contribuir para a paz e desenvolvimento mundiais.