A China adere a uma política de defesa de caráter preventivo. Coloca acima de tudo a defesa de sua soberania, segurança e integridade territorial, e a defesa dos interesses do Estado e do povo.

A China segue a estratégia militar de prevenção ativa e persiste nos princípios de prevenção e autodefesa, com a promessa de atacar somente depois que o inimigo tenha atacado.

Na nova época de desenvolvimento militar, a China procura a vitória da guerra local baseada nas condições de informatização. Procura sempre evitar a crise e a guerra; elevar a capacidade de suas Forças Armadas para enfrentar as múltiplas ameaças à segurança e cumprir as tarefas militares de quaisquer tipos.

A China persiste no pensamento estratégico da guerra popular, apóia-se sempre no povo em busca do desenvolvimento de suas Forças Armadas e mantém as tropas permanentes quantitativamente reduzidas e altamente eficientes, além de uma poderosa força de reserva.

A China persiste no novo conceito de segurança baseado na confiança mútua, no benefício recíproco, na igualdade e na colaboração; apóia a solução de litígios e disputas internacionais por meios pacíficos; impulsiona o diálogo e a cooperação no setor de segurança entre os diversos países; e opõe-se ao alinhamento militar, à invasão e à expansão militar. A China se compromete solenemente a jamais buscar a hegemonia ou a expansão militar, nem agora, nem no futuro, em qualquer estado de desenvolvimento.

A China eleva a bandeira da paz, do progresso e da cooperação e segue o caminho do desenvolvimento pacífico. A China adere à estratégia da abertura do benefício comum e promove a harmonia mundial, com paz duradoura e prosperidade comum.

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