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Colóquio econômico estabelece ponte de amizade entre China e mundo lusófono
  2009-05-29 18:53:36  cri
O seminário abrangeu áreas bastante diversificadas. O oficial português Pedro, explicou: "Nós já abordamos muitos temas. Primeiramente nós tomamos o mapa do enquadramento da China, onde os portos estão localizados, quais os principais portos, quais são as práticas aduaneiras, como os impostos são pagos, como a China está dividida, o que se entende por logística na China, como se arranja a interação entre os portos e todo o complemento terrestre, as autoestradas, as ferrovias."

Relembrando os seminários, Henrique da Costa Pereira, especialista em Regulação da Agência Nacional de Transportes Aquaviários (ANTAQ) do Brasil, disse: "Uma professora da Universidade de Nankai deu uma palestra sobre gestão portuária. A China hoje está mostrando para o mundo um grau de inovação muito grande, numa velocidade muito alta. O grande salto da questão portuária na China aconteceu a partir de 1984, e o porto de Tianjin foi o primeiro que passou por esse processo de delegação ao município. E quando recebemos o convite através da Embaixada chinesa no Brasil para participarmos do colóquio, nós da ANTAQ ficamos muito satisfeitos, pois a China é a primeira escola portuária do mundo. O maior porto do mundo é o de Cingapura, em movimentação de container, mas entre os dez primeiros do mundo, pelo menos quatro ou cinco são chineses. A China é referência no setor portuário mundial, e o mercado chinês está em desenvolvimento contínuo, e nós estamos aqui para aprender com eles."

José Rodolfo, o Inspetor Geral do Ministério da Indústria e Comércio de Moçambique, também estava presente no evento. Ele expressou que as aulas foram bem ministradas, e pôde perceber e acompanhar a evolução dos portos da China. "Estamos num colóquio para a troca de informação, e nós moçambicanos viemos para aprender, mais do que ensinar. O nosso país se tornou independente muito recentemente e apresenta uma infraestrutura ferro-portuária insuficiente, a produtividade fica muito aquém do resto do mundo. Por essa razão, a nossa presença é muito importante e as aulas correspondem às nossas expectativas", frisou José Rodolfo.

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