Acabou o pico do atual surto da doença do novo coronavírus (COVID-19) na China. Os novos caso diminuem constantemente e a situação epidêmica geral permanece em um nível baixo.
Vários países latino-americanos reforçaram suas medidas antiepidêmicas perante o aumento da disseminação do COVID-19 no continente.
Os Estados Unidos suspenderão todas as viagens dos países europeus, exceto a Grã-Bretanha, por 30 dias, como parte dos esforços para conter uma maior disseminação da COVID-19.
Muitos países da Europa anunciaram na quarta-feira (11) novas medidas de prevenção e controle contra a epidemia do novo coronavírus.
Segundo o Ministério da Saúde do Irã, o país identificou mais 958 casos confirmados do COVID-19 e 63 mortos no dia 11.
No dia 11 de março, na atualização diária da Comissão Nacional de Saúde da China, foram registrados 15 novos casos de infecção pelo novo coronavírus nas 31 regiões a nível provincial e no Corpo de Produção e Construção de Xinjiang.
O governo chinês doou materiais médicos para Itália, Irã, Paquistão, Japão e alguns países africanos, além de doar US$20 milhões à OMS. Além disso, enviou especialistas aos países gravemente afetados pela epidemia.
A China quer contribuir com o combate global ao COVID-19 ao mesmo tempo que não relaxará a prevenção e o controle antiepidêmico no próprio país.
Pessoas que viajam a Beijing de países onde a situação da epidemia do COVID-19 não é grave também precisam ficar 14 dias de quarentena em casa ou em lugares determinados.
O governo brasileiro pretende contratar 5.000 médicos para poder reforçar a capacidade de assistência em saúde durante a emergência provocada pela doença do novo coronavírus (COVID-19), informou a Agência Brasil nesta terça-feira.
A China e a Organização Mundial da Saúde (OMS) assinaram oficialmente um acordo de assistência nesta terça-feira (10), segundo o qual, o governo chinês fará uma doação de US$ 20 milhões à OMS para apoiar os países com frágil sistema de saúde no combate ao coronavírus.
A Comissão Nacional de Saúde anunciou nesta quarta-feira (11) que foram confirmados 24 novos casos de infecção pelo novo coronavírus e 22 mortes na terça-feira na parte continental da China.
O presidente chinês, Xi Jinping, direcionou-se hoje (10) a Wuhan, capital da província de Hubei, para inspecionar o trabalho de prevenção e controle do COVID-19. Ele enfatizou que a epidemia serve como um grande teste para avaliar o sistema e a capacidade de governança.
Por meio de vídeo, Xi Jinping disse: “Apesar de não conseguir ver os rostos de vocês, por estarem todos vestidos com roupas de proteção e máscaras, considero-os pessoas muito queridas.
O presidente chinês, Xi Jinping, visitou nesta terça-feira (10) moradores em quarentena em casa em um condomínio em Wuhan para conhecer o trabalho de prevenção e controle da epidemia nos bairros residenciais.
A China fornecerá 1,1 milhão de máscaras e outros suprimentos médicos para a República da Coreia e o primeiro lote deve chegar em breve, declarou o porta-voz do Ministério das Relações Exteriores, Geng Shuang.
As empresas de propriedade estatal administradas pelo governo central da China aceleraram o trabalho na produção de pano não-tecido de meltblown (fundido e soprado), um material chave na fabricação de máscaras.
O Ministério da Saúde do Brasil anunciou no domingo (8) que foram registrados seis novos casos do COVID-19, um total de 25.