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Habilidoso artesão chinês esculpindo dragões

Nos Jogos Olímpicos de Inverno de Beijing de 2022, a contagem regressiva teve como base os 24 termos solares chineses, iniciando esplendorosamente a cerimônia inaugural do evento esportivo internacional. Durante o processo, uma majestosa cabeça de dragão emergiu da água, e o autor desta obra artística é Zhang Weichao, escultor de cabeça de barco-dragão de Guangzhou, cidade no sul da China. Ele é o herdeiro da técnica da confecção de cabeça e cauda de barco-dragão, reconhecida como patrimônio cultural imaterial. Em 2010, Zhang se demitiu do emprego e se tornou um artesão em tempo integral. Diante da aposentadoria e da transição profissional, ele passou a estudar do zero a cultura de barcos-dragão, pesquisou sobre os modelos e formatos e aprimorou o processo de pigmentação, de modo que a habilidade tradicional de entalhar a cabeça de dragão ganhou um toque especial. Dessa maneira, cada vez mais pessoas passaram a conhecer e amar a cultura do barco-dragão de Guangzhou.

Habilidoso artesão chinês esculpindo dragões

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Habilidoso artesão chinês esculpindo dragões

Nos Jogos Olímpicos de Inverno de Beijing de 2022, a contagem regressiva teve como base os 24 termos solares chineses, iniciando esplendorosamente a cerimônia inaugural do evento esportivo internacional. Durante o processo, uma majestosa cabeça de dragão emergiu da água, e o autor desta obra artística é Zhang Weichao, escultor de cabeça de barco-dragão de Guangzhou, cidade no sul da China. Ele é o herdeiro da técnica da confecção de cabeça e cauda de barco-dragão, reconhecida como patrimônio cultural imaterial. Em 2010, Zhang se demitiu do emprego e se tornou um artesão em tempo integral. Diante da aposentadoria e da transição profissional, ele passou a estudar do zero a cultura de barcos-dragão, pesquisou sobre os modelos e formatos e aprimorou o processo de pigmentação, de modo que a habilidade tradicional de entalhar a cabeça de dragão ganhou um toque especial. Dessa maneira, cada vez mais pessoas passaram a conhecer e amar a cultura do barco-dragão de Guangzhou.

Habilidoso artesão chinês esculpindo dragões

Nos Jogos Olímpicos de Inverno de Beijing de 2022, a contagem regressiva teve como base os 24 termos solares chineses, iniciando esplendorosamente a cerimônia inaugural do evento esportivo internacional. Durante o processo, uma majestosa cabeça de dragão emergiu da água, e o autor desta obra artística é Zhang Weichao, escultor de cabeça de barco-dragão de Guangzhou, cidade no sul da China. Ele é o herdeiro da técnica da confecção de cabeça e cauda de barco-dragão, reconhecida como patrimônio cultural imaterial. Em 2010, Zhang se demitiu do emprego e se tornou um artesão em tempo integral. Diante da aposentadoria e da transição profissional, ele passou a estudar do zero a cultura de barcos-dragão, pesquisou sobre os modelos e formatos e aprimorou o processo de pigmentação, de modo que a habilidade tradicional de entalhar a cabeça de dragão ganhou um toque especial. Dessa maneira, cada vez mais pessoas passaram a conhecer e amar a cultura do barco-dragão de Guangzhou.