A Federação Nacional dos Médicos (Fnam) considerou hoje o “aumento transversal de 3,6%” para os médicos proposto pelo governo português “um insulto a toda a classe”, apontando ao executivo “falta de vontade política”. A informação foi divulgada pela Lusa na quinta-feira (7).
A posição foi expressa num comunicado após uma nova reunião extraordinária de negociação que decorreu hoje entre sindicatos dos médicos e Ministério da Saúde de Portugal, e que terminou sem acordo.
No comunicado, a Fnam contesta, ainda, a proposta do governo para o novo regime de dedicação plena que, segundo a estrutura, assenta em “critérios economicistas ao invés de critérios clínicos”.