Desde o início de 2023, mais de 70% das reportagens dos meios de comunicação norte-americanos sobre as relações entre China e EUA se concentraram na concorrência entre as duas nações.
Ao mesmo tempo, vozes racionais dos círculos políticos, empresariais e acadêmicos dos Estados Unidos intensificam o apelo ao reforço da cooperação com a China. A expectativa desses grupos é que os dois países promovam o desenvolvimento mútuo, por meio de uma concorrência razoável.
Ao comentar este ambiente, o porta-voz do Ministério das Relações Exteriores da China, Wang Wenbin, expressou, nesta sexta-feira (1), a atitude e posição da China. Wang Wenbin afirmou que a concorrência deve ajudar a promoção bilateral e melhoria comum e está em conformidade com os interesses e as expectativas comuns das duas partes e da comunidade internacional.
O porta-voz observou que, a fim de obter vantagem, os EUA suprimiram a China em todos os aspectos em nome da concorrência, travando uma guerra nas esferas tarifária, comercial e tecnológica e em outros campos.
Wang Wenbin acrescentou que o comportamento norte-americano demonstrou sua mentalidade de Guerra Fria e de soma zero, privando o povo chinês do seu direito de escolher o próprio caminho de desenvolvimento.
A China se opõe firmemente à supressão conduzida pelos Estados Unidos em nome da concorrência. A abordagem dos EUA apenas intensificará o confronto e conflito entre as duas nações, empurrando o mundo para uma nova Guerra Fria.
Tradução: Wang Siqi
Revisão: Patrícia Comunello