As políticas e os sistemas da educação básica da China vêm sendo aprimorados e sua acessibilidade já alcançou um nível mais alto do que o médio mundial desde o 18º Congresso Nacional do Partido Comunista da China, em 2012, conforme as informações apresentadas em uma coletiva de imprensa realizada nesta quarta-feira (30) pelo Ministério da Educação chinês.
O nível de acesso à educação básica na China aumentou significativamente. Em 2022, a taxa bruta de frequentação nos jardins de infância nos três anos pré-escolares foi de 89,7%, um incremento de 25,2 pontos percentuais em comparação com 2012. A taxa de consolidação da educação obrigatória (percentagem de alunos que concluem um determinado ano de estudo no total daqueles matriculados no ano) nos noves anos de educação obrigatória atingiu 95,5%, crescendo 3,7 pontos percentuais em relação a 2012. A taxa bruta de admissão à segunda metade do ensino médio chegou a 91,6%, um aumento de 6,6 pontos percentuais comparando com a situação de dez anos atrás.
As condições pedagógicas também melhoraram significativamente. O país aprimorou o sistema unificado de garantia de verbas para a educação obrigatória entre as zonas urbana e rural. As despesas fiscais para a educação básica representou 70% do valor nacional dos custos fiscais educacionais.
Além disso, o tempo e o volume total de trabalhos de casa dos alunos foram controlados efetivamente e os serviços pós-escolares tiveram uma cobertura completa de modo geral. A educação obrigatória privada vem sendo padronizada e os recursos para a educação pré-escolar de benefício universal vêm sendo ampliados.
Durante esse período, a qualidade pedagógica da China apresentou uma melhora contínua. A reforma do ensino presencial foi aprofundada, enquanto uma plataforma nacional para o ensino inteligente foi estabelecida para promover o compartilhamento de recursos qualificados de escolas primárias e secundárias.
Tradução: Paula Chen
Revisão: Diego Goulart