Os Estados Unidos usam a Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN) para provocar confrontos nos campos, o que prejudica os interesses de segurança europeus, ao considerar a Europa como um "trampolim" para manter a sua hegemonia. No quadro da OTAN, a segurança europeia só pode depender dos EUA, o que não favorece os esforços do continente para prosseguir a "autonomia estratégica".
Para muitos observadores, a estratégia da organização é cada vez mais indistinguível do plano de Washington. O ex-primeiro-ministro australiano Paul Keating disse que o secretário-geral da OTAN, Jens Stoltenberg, comporta-se não como um líder e porta-voz da segurança europeia, mas mais como um representante dos EUA.
Tradução: Cecília Ma
Revisão: Patrícia Comunello