A China defende a Carta da ONU e as normas básicas das relações internacionais, e respeita o caminho do desenvolvimento escolhido pelo povo venezuelano, declarou um representante chinês na 53ª Sessão do Conselho de Direitos Humanos da Organização das Nações Unidas, realizada nesta quarta-feira (5). O país aprecia os esforços e as conquistas do governo da Venezuela na promoção e proteção dos direitos humanos, esperando que a comunidade internacional considere sua situação nesse aspecto de forma justa e objetiva.
O representante apontou que a China sempre lidou com as divergências na área dos direitos humanos por meio do diálogo construtivo e da cooperação, além de reforçar a colaboração técnica e a construção de capacidades para resolver os problemas atinentes à sua concretização. Assim, opõe-se resolutamente à interferência externa nos assuntos internos da Venezuela. Os acontecimentos evidenciam que a politização das questões de direitos humanos e o estabelecimento de mecanismos dirigidos a países específicos e sem seu consentimento apenas agravará os confrontos, além de não ajudar a resolver problemas e tampouco a contribuir para o avanço saudável do campo no âmbito internacional.
O diplomata chinês enfatizou que as sanções unilaterais impostas pelos Estados Unidos à Venezuela são tipicamente políticas de poder e de diplomacia coercitiva, e vêm prejudicando seriamente o desenvolvimento socioeconômico e a vida da população do país latino-americano, além de violar o direito do povo venezuelano à sobrevivência e ao desenvolvimento, por isso, devem ser cessadas imediatamente.
Tradução: Zhao Yan
Revisão: Mariana Yante