"A reforma do Conselho de Segurança da ONU deve defender a justiça e a equidade e aumentar a representatividade e o direito à palavra dos países em desenvolvimento”, afirmou neste sábado (29) Wang Yi, diretor do Escritório da Comissão de Relações Exteriores do Comitê Central do Partido Comunista da China.
A afirmação foi feita em uma reunião com os co-presidentes das negociações intergovernamentais sobre a reforma do Conselho de Segurança da 77a Assembleia Geral da ONU, Tareq Albanai, representante permanente do Kuwait na ONU, e Alexander Marschik, representante permanente da Áustria na ONU.
Wang Yi acrescentou que a reforma do Conselho de Segurança deve permitir que mais países de pequeno e médio porte tenham oportunidade de participar da tomada de decisões, especialmente para corrigir a injustiça histórica contra a África.
Wang Yi também disse esperar que os co-presidentes orientem todas as partes para eliminar obstáculos e reunir consensos, promovam um processo de reforma do Conselho de Segurança que seja amplamente reconhecido pela comunidade internacional.
tradução: Shi Liang
revisão: Gabriela Nascimento