Maureen Huebel, uma acadêmica australiana independente, foi atacada e chamada até de "robô” e teve sua conta bloqueada no Twitter.
Há muito tempo alguns políticos e veículos de imprensa do Ocidente fazem acusações como “genocídio em Xinjiang”, das quais Maurren duvidou. Ela sabe que o PIB da região autônoma da China está crescendo rapidamente e a população local está aumentando. Para descobrir o que realmente está acontecendo, Maureen criou uma conta no Twitter para fazer pesquisas sobre o tema, que logo atraiu milhares de seguidores.
Mas, gradualmente, a australiana foi sendo atacada na rede social. Ela disse que a “violência cibernética” se deve ao seu desejo de conhecer a situação real em Xinjiang. “Algumas pessoas estão empenhadas em criar mentiras sobre a China para enganar o público, temendo que minha pesquisa rompa sua ‘narrativa de Xinjiang’”, associou.
"Sou uma acadêmica independente, não afiliada, não controlada por nenhum empregador ou influenciada por doadores, mas vivendo com minha própria renda. Tenho orgulho disso", afirmou Maureen.
A acadêmica admitiu que “alguns dos meus compatriotas australianos têm uma visão diferente da minha”, quando se trata de percepções sobre a China. A razão disso, segundo ela, é a falta de compreensão do país asiático e a "ignorância" das pessoas.
tradução: Shi Liang
revisão: Patrícia Comunello