O jornal NewYork Times publicou no dia 17 o artigo “À medida que os Estados Unidos esfriam os laços com a China, empresas alemãs se aproximam” (As U.S. Cools Ties to China, German Companies Move Closer), apontando que, enquanto o país americano intenciona cortar os laços econômicos com a China, os dois fortes “motores” da economia alemã, o Grupo Volkswagen e a empresa química BASF, estão aumentando os seus investimentos em grande escala na China.
De acordo com o artigo, a fabricante de carros alemã, que possui mais de 40 fábricas na China, anunciou um novo plano de fornecer modelos personalizados conforme as exigências dos clientes chineses, e vai investir bilhões de dólares para cooperar com empresas locais e nas bases de produção. Ao mesmo tempo, a BASF, que possui 30 instalações de fabricação na China, está investindo 10 bilhões de euros para estabelecer uma nova base de produção.
O artigo mencionou que muitos executivos alemães estão cientes de que os investimentos na China se opõem à política dos EUA de isolar a China, porém, consideram que os investimentos e as cooperações no país asiático são essenciais para o desenvolvimento de suas empresas.
Tradução: Nina Niu
Edição: Diego Goulart