Foi encerrada em Nagano, no Japão, a reunião dos chanceleres do Grupo dos Sete (G7), considerada um prelúdio para a cúpula do G7, a ser realizada em maio deste ano. A declaração conjunta emitida na conferência ainda está cheia de mentalidade ultrapassada da Guerra Fria, tentando criar confronto em questões da crise ucraniana e da situação no Estreito de Taiwan. Fora do local da reunião, as pessoas realizaram espontaneamente protestos e tocaram slogans como “contra o G7” e “não recorrer à guerra” para expressar sua forte insatisfação.
O G7 é conhecido como um “clube dos países ricos”. Com a evolução da globalização, a proporção do PIB dos membros do grupo no total global já caiu para 43,91% em 2022, registrando uma influência reduzida. Cada vez mais os fatos comprovam que o G7 representa uma ferramenta geopolítica, contrariando a tendência de multipolarização mundial e democratização das relações internacionais.
Tradução: Zhao Yan
Revisão: João Cumarú