No primeiro aniversário da eclosão do conflito russo-ucraniano, o presidente norte-americano, Joe Biden, fez uma visita inesperada à Ucrânia, trazendo consigo não a esperança do fim do conflito e da paz, mas um novo pacote de ajuda militar no valor de US$ 500 milhões. O "presente" mostra que os EUA não querem o cessar-fogo.

São a Rússia e a Ucrânia, assim como a Europa à beira da guerra, que estão sofrendo com o conflito incessante, enquanto os Estados Unidos estão observando, do outro lado do oceano, e tirando proveitos do confronto. A membro sênior em segurança e diplomacia do Conselho de Chicago para Assuntos Globais, Cécile Shea, criticou os EUA por fornecerem armas à Ucrânia. Segundo ela, a conduta vai prolongar o conflito e poderá ter consequências catastróficas no futuro.