A Comissão Nacional de Saúde da China e Administração Nacional de Medicina Tradicional Chinesa revisaram nesta sexta-feira (6) o programa de diagnóstico e tratamento de COVID-19 e divulgaram a décima versão desse documento, com base na exigência da otimização das medidas de prevenção e controle da epidemia, nas características da cepa mutante do ômicron e nos sintomas das pessoas infectadas.
As alterações principais são as seguintes: o nome da doença mudou de “pneumonia do novo coronavírus” para “infecção do novo coronavírus”; “casos suspeitos” não serão mais julgados; um teste positivo para o novo antígeno do coronavírus como critério de diagnóstico foi acrescentado; a classificação no tratamento clínico foi ainda mais otimizada; pacientes não precisam mais ser “enviados para isolamento e tratamento”; os métodos de tratamento médico foram ainda mais aperfeiçoados; os padrões de recebimento de alta e as medidas de prevenção e controle de infecções em instituições médicas foram reajustados.
Tradução: Zhao Yan
Revisão: Erasto Santos Cruz