A Universidade da Califórnia em San Francisco (UCSF, sigla em inglês), divulgou recentemente um relatório reconhecendo que dois dermatologistas da UCSF nas décadas de 1960 e 1970 conduziram uma série de experimentos humanos em pelo menos 2.600 prisioneiros.
A UCSF admitiu a ilegalidade destes experimentos devidos a poucos registros de consentimentos informados por sujeitos que conheciam as consequências e participaram voluntariamente. O relatório causou uma grande polêmica nas redes sociais nos EUA. Os cidadãos consideram um incidente terrível e uma exploração de certo grupo de pessoas.
Em 2000, 300 vítimas do experimento entraram com uma ação pedindo indenização, mas a solicitação foi indeferida pelo tribunal federal sob a alegação de que o grupo excedeu o prazo de prescrição.
Tradução:Guo Hao
Revisão:Erasto Santos