Pesquisa mostra que mais de 80% dos entrevistados apelam para que se evite mais infeções por Covid-19
Fonte: CRI Published: 2022-11-25 15:08:17

Atualmente, a epidemia de Covid-19 continua se espalhando pelo mundo. Desde o início de 2022, o número de mortos ultrapassou um milhão, enquanto não pararam de aparecer variantes do novo coronavírus. Uma recente pesquisa levantada pela CGTN do Grupo de Mídia da China (CMG) mostrou que mais de 60,44% dos entrevistados estão preocupados com os impactos negativos da Covid-19 de longo prazo na saúde humana, e 85,4% acreditam que é preciso tomar medidas para evitar mais infeções.

De acordo com estudos científicos, alguns infectados sofreram com a Covid longa, ou seja, continuaram com os sintomas meses após a infecção, como fadiga, dor de cabeça, dificuldade para respirar e perda de olfato, entre os outros. Sobre o tópico, mais de 60,44% dos entrevistados disseram que estão muito preocupados. Apenas 29,44% deles estão tranquilos, e 10,12% não responderam a questão.

A Organização Mundial da Saúde sugeriu que todos os países monitorem continuamente o surto de coronavírus e atualizem o plano de prevenção e enfrentamento à pandemia. Mais de 85,4% dos entrevistados concordam em adotar medidas para prevenir mais infeções, e apenas 8,3% deles não se importam com o assunto. A pesquisa mostra que as pessoas não estão totalmente indiferentes sobre a evolução da pandemia, como apontou a mídia ocidental.

Pelo contrário, a atitude negativa de “estar deitados” no enfrentamento à pandemia não só agravou a mutuação do novo coronavírus e o risco epidêmico, mas também trouxe impactos sociais negativos, como recursos médicos sobrecarregados e mão de obra insuficiente. Os países que apoiam este conceito não vão conseguir estar realmente “deitados” nem vencer a “batalha”.

Tradução: Nina Niu

Edição: Diego Goulart