Após uma década de pesquisa, cientistas chineses clonaram com sucesso um gene de alta proteína do milho silvestre pela primeira vez e, através de experimentos de hibridação, aumentaram efetivamente o conteúdo protéico do milho moderno. Os resultados da pesquisa foram publicados na revista Nature no dia 17 de novembro. Verificou-se que o teor de proteína nas sementes de milho silvestre era três vezes maior do que o do milho cultivado comum. O cruzamento de genes de milho silvestre de alta proteína em variedades comuns de milho pode não só aumentar significativamente o conteúdo de proteína, mas também tem implicações importantes para reduzir o uso de fertilizantes químicos e proteger o meio ambiente.