Depois de poucos anos em Teng, Mêncio decide abandonar o duque Wen, opondo-se a que se entrasse numa aliança pragmática sob potências maiores.
Em sua passagem por aquele país, Mêncio pela primeira vez detalha sua doutrina de “Caminho Real” e “Governo pela Humanidade” em termos de políticas concretas de governo.
Após sua breve passagem por Qi, Mêncio tenta se posicionar nas cortes de países menores.
Neste episódio, falamos sobre os primeiros esforços de Mêncio para conseguir uma posição na corte de Qi, a grande potência de sua época, como forma de pôr em ação seu ideal de “Governo pela Humanidade”.
Os trechos mais antigos do Livro já retratam um Mêncio maduro, gozando de uma boa reputação em Zou, sua terra natal, e nos arredores.
Discutimos o processo de compilação do Livro de Mêncio e descrevemos suas características literárias gerais. O Livro continua a tradição dos Analectos, desenvolvendo-a em direção ao período dos Reinos Combatentes.
Resumimos a história intelectual do período de Mêncio, distinguindo dois tipos de personagens: os reformistas e os eruditos.
Neste episódio, explicamos o contexto do “Périplo aos Países” que Mêncio realizou em busca de uma posição político-burocrática.
Continuamos a investigar a biografia de Mêncio, especulando sobre a etapa preliminar às suas viagens em busca de uma posição política nas cortes das potências da época, o que lembra o “Périplo pelos Países” de Confúcio.
Com este programa, iniciamos o estudo da biografia de Mêncio, tomando por base o texto de Sima Qian.
O pensamento original de Mêncio foi utilizado efetivamente como autoridade contra o Budismo e Taoismo, pois já havia se levantado contra o pensamento das “Heterodoxias” em seu tempo.
No século IX, o ensaísta Han Yu elegeu Mêncio como o único herdeiro de Confúcio, em parte como reação ideológica ao Budismo.
Neste episódio, concluímos o ciclo sobre Laozi, falando sobre o seu lado realista. Laozi tinha plena consciência das complexidades de seu tempo, convidando os governantes a minimizarem a escala de seus conflitos.
Neste episódio, discutimos como a Sabedoria taoista se conjuga harmonicamente à sua governança ideal. O Homem Sábio traduz o que realizou em si numa doutrina de gestão da sociedade.
Este programa tenta explicar o que é Sabedoria para o Daoismo. O praticante taoista deve cultivar a Inação para emular em sua vida o funcionamento do Dao, ou seja, a Espontaneidade.
Após compreendermos o funcionamento peculiar do Dao, a chamada “Espontaneidade”, nesta transmissão passamos ao segundo conceito fulcral da Dupla Escritura de Laozi, a Virtude. No Daoismo, ela não é exclusiva à vida em sociedade, tendo também um papel cosmológico auxiliar ao Dao
Após estudarmos a cosmogonia taoista, neste episódio discutimos a forma peculiar de ser do Dao, a “Espontaneidade”.
Este programa explorará a dimensão cosmológica do Dao, um dos aspectos em que Laozi revolucionou a história das ideias na China.
Apesar de que Laozi não o tenha criado o termo Dao, foi contudo o primeiro a explorá-lo de uma forma abrangente.
Discutiremos primeiro como o obteve do estatuto de “jing”, explicando que, diferentemente dos “clássicos” ortodoxos, é uma escritura religiosa.