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Wuhan, uma cidade aberta
  2009-08-27 15:01:38  cri

Wuhan, capital da província de Hubei, é um lugar conhecido tanto do ponto de vista cultural, devido à longa história, quanto por ser uma importante base da indústria pesada da China. Além disso, a ligação que sempre manteve com o exterior ajudou a impulsionar o desenvolvimento dessa cidade aberta e dinâmica que vamos conhecer hoje.

A Aliança Francesa, fundada em 1883, é uma instituição que visa difundir a língua e a cultura francesa pelo mundo. A unidade de Wuhan possui 17 professores nascidos na França e 40 na China. Cada turma é orientada por dois professores, um francês e outro chinês, responsáveis por resolver problemas e divergências do ensino por meio de discussões.

A cada ano, mais de quatro mil estudantes chineses se formam na Aliança Francesa de Wuhan. Além disso, a escola também estabeleceu relações cooperativas com várias universidades da cidade. O reitor da Aliança Francesa em Wuhan, Patrick Cervi, explicou:

"Desde o início das colaborações em 1999, a Universidade de Wuhan tem sido um dos nossos melhores sócios cooperativos. Temos também parceria com a Universidade de Ciência e Teconologia de Huazhong e com a Universidade de Tecnologia de Wuhan. Nossos professores também ensinam francês na Universidade de Economia e no Instituto de Pesquisa Química de Hubei."

Aos 50 anos, Patrick Cervi, um apaixonado por Kung Fu, nas horas de folga também se dedica à promoção de atividades de intercâmbios esportivos:

"Entre 2002 e 2008, vim à China todos os anos para participar de diversas atividades de intercâmbios esportivos entre estudantes universitários da China e da França. Espero impulsionar ainda mais essa relação entre jovens chineses e franceses, especialmente no setor de esporte. Esse é meu maior desjo."

Os contatos entre Wuhan e a França começaram na década de 1950. Li Pu, funcionário do Gabinete dos Assuntos Exteriores de Wuhan, recordou:

"Nos anos de 1950, o ex-primeiro-ministro chinês, Zhou Enlai, disse ao então presidente francês Charles de Gaulle que a China havia escolhido Wuhan como uma base para reforçar os contatos com o país europeu. Desde então, os intercâmbios entre ambas as partes têm se desenvolvido constantemente nos setores de educação e cultura. A Universidade de Wuhan também se tornou uma entidade importante de cooperação educativa, reconhecida pelo governo dos dois países."

O presidente do Instituo de Línguas Estrangeiras da Universidade de Wuhan, Du Qinggang, falou:

"Na China, a Universidade de Wuhan é considerada uma referência em pesquisas relacionadas à França. Na década de 1980, depois de um acordo entre os governos chinês e francês, a universidade fundou um instituto de pesquisa para assuntos sobre a França, e passou a publicar a revista intitulada 'Pesquisas da França'. Além disso, também colaboramos positivamente com universidades francesas como as de Vincennes em Saint-Denis, Universidade de Marseille I e Universidade Michel de Montaigne-Bordeaux III, na qual se formaram mais de 20 doutores. A maioria deles voltou à China após a graduação para dar aulas em universidades chinesas."

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