6ª-Feira. 23 . maio. 2025
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Presidente chinês passa revisa a forças armadas pela primeira vez
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A Guerra Mundial Anti-Fascista
A Segunda Guerra Mundial foi a guerra de maior escala e com a maior perda na história humana, trazendo desastres sem precedentes aos povos do mundo.

A guerra afetou mais de 60 países e regiões, uma população de dois bilhões (80% da população global naquela época) e se espalhou para a Europa, Ásia, África, Oceânia e Oceano Pacífico, Índico, Atlântico e Ártico.

Programa Especial
Galeria de fotos

Agrupamento de Míssil Convencional

Formação de Míssil Navio-Ar

Formação de Veículo Aéreo Não-Tripulado

Formação de Veículos de Assalto Antiterrorista da Polícia Armada

Formação dos países estrangeiros

Formação de Tanque

Formações marchando

Formação de Veteranos da Guerra de Resistência
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Vídeos

• Atividades comemorativas ao Dia da Vitória da China

• Formações selecionadas

• Formação de Veículos de Assalto Antiterrorista da Polícia Armada
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Papel da China na luta contra o fascismo
O jornal chinês Guangming Daily divulgou, no dia 5 de agosto, um artigo intitulado "Posição e Papel da Guerra de Resistência do Povo Chinês à Agressão Japonesa na Segunda Guerra Mundial".

Segundo o texto, durante a Segunda Guerra Mundial, a China foi um dos quatro maiores países antifascistas. O campo de batalha na China era o principal da Ásia, sendo também um dos principais do mundo. Devido ao impacto provocado pela Guerra Fria, a posição e o papel da China na luta mundial contra o fascismo vêm sendo, desde os anos 1970, ignorados pelo Ocidente, sem obter o devido reconhecimento. A China se tornou "um aliado esquecido", o que é injusto para o país.

China foi um dos primeiros países a lutar contra a invasão fascista, abrindo o primeiro campo de batalha antifascista do mundo.

A Segunda Guerra Mundial foi provocada por países fascistas. Os regimes fascistas adotavam a autocracia cruel dentro dos próprios países e promoviam invasões e expansões dolosas ao exterior. Nas décadas de 1920 e 1930, as forças fascistas tomaram o poder na Itália, Japão e Alemanha e lançaram guerras de invasão a outros países, na tentativa de dominar o mundo e escravizar a humanidade.

Em 1931, as forças fascistas japonesas provocaram o "Incidente de 18 de Setembro", no qual deram início à agressão na China. O episódio também marcou o começo da Segunda Guerra Mundial. A China inaugurou, então, a guerra contra a invasão japonesa, se tornando o primeiro país do mundo a tomar parte na luta antifascista.

No processo de guerra contra a agressão japonesa, a China sempre foi o principal campo de batalha de resistência às principais forças do exército japonês.

O chefe do Estado Maior das Forças Armadas do Japão, Sugiyama Hajime, ostentou que a guerra na China poderia terminar em apenas um mês. A resistência determinada dos chineses, porém, derrotou a perspectiva dos invasores. O Japão continuou então a acrescentar tropas na China.

O combate coordenado entre o front e atrás das linhas dos inimigos conteve as principais forças do exército do Japão.

A guerra do povo chinês contra a agressão japonesa restringiu efetivamente a estratégia global do Japão e apoiou o combate dos Aliados.

O então líder chinês Mao Zedong apontou que a guerra de resistência à invasão japonesa não foi apenas concernente ao próprio país e ao Oriente, mas também ao mundo. "Nossos inimigos foram de escala mundial e o combate da China também foi no nível mundial", disse o dirigente.

Na guerra antifascista, os países sempre se apoiam reciprocamente. A guerra duradoura da China conteve decisivamente as estratégias japonesas de avanço respectivamente ao norte, sul e oeste.

A China também dedicou imenso esforço para promover a aliança entre os países antifascistas e participou ativamente na reconstrução da ordem internacional pós-guerra.

Em outubro de 1943, a China, junto com os EUA, Reino Unido e União Soviética, assinou a Declaração de Quatro Países sobre a Segurança Geral, em que convocou a pronta criação de uma organização internacional abrangente. Em dezembro de 1943, a China, EUA e Reino Unido divulgaram a Declaração do Cairo, anunciando a decisão de continuar a guerra até que o Japão se rendesse incondicionalmente. Em fevereiro de 1945, líderes dos EUA, Reino Unido e União Soviética se reuniram em Yalta, agora na Rússia. Eles definiram os princípios do estabelecimento da Organização das Nações Unidas (ONU) e concordaram que os três países, junto com a China e a França, seriam os países membros permanentes do Conselho de Segurança da ONU.

Reportagens
• China comemora 70º aniversário da vitória da Guerra de Resistência do Povo Chinês contra a Agressão Japonesa e da Guerra Antifascista Mundial
O governo chinês realizou hoje (3) pela manhã na Praça Tian'anmen uma solenidade para comemorar o 70º aniversário da vitória da Guerra de Resistência do Povo Chinês contra a Agressão Japonesa e da Guerra Antifascista Mundial. Esta foi a primeira vez que a China organizou um desfile militar de alto nível para homenagear, junto com o povo mundial, esse momento histórico.
• Ministério da Defesa: Desfile militar não pretende provocar nenhum país

Até o momento, 49 países e 10 organizações internacionais confirmaram presença no desfile militar que ocorrerá no dia três de setembro na praça Tian'anmen em Beijing, afirmou o porta-voz do Ministério da Defesa Nacional, Yang Yujun.

Perguntado sobre se a China pretende ostentar seu poderio militar para o Japão, o porta-voz respondeu que o desfile não tem o objetivo de provocar nenhum país.

• Trinta líderes estrangeiros confirmam presença no desfile militar da China

Até o momento, 49 países confirmaram o envio de representantes para o desfile militar da China, que acontecerá no dia três do próximo mês. A informação foi divulgada hoje numa coletiva de imprensa realizado pelo Gabinete de Imprensa do Conselho de Estado chinês. Entre os convidados, 30 são líderes de Estado e de governo, e os outros 19 são representantes governamentais de alto nível. Além disso, 10 responsáveis por organizações regionais e internacionais também marcarão presença.

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Paradas militares na história da Nova China

Em homenagem ao fim da Guerra da Coreia, realizou-se no Dia Nacional de 1953 a parada militar.

A parada militar de 1999, chamada como 'parada do século'.


• Reino Unido comemora o 70º aniversário da vitória da guerra mundial anti-fascista

• Shinzo Abe profere discurso dos 70 anos do fim da guerra

• Realizada comemoração do 70º aniversário do bombardeamento atômico no Japão

• Comemoração do 70º aniversário da assinatura da Declaração de Potsdam
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