Lin expressou confiança na economia chinesa devido ao saudável desempenho fiscal, às abundantes reservas de divisas e ao potencial de crescimento.
A China deve estudar a fundo os casos do Japão e da Irlanda, onde colapsos de bolhas imobiliárias ocorridos após anos de crescimento econômico provocaram crises financeiras e estagnação econômica, disse Lin em um simpósio realizado terça-feira à noite na Universidade de Pequim.
Uma crescente disparidade de renda acompanhou o rápido desenvolvimento econômico do país devido a investimento eufórico, consumo incompetente e superávit comercial, analisou ele.
A China pode manter um ritmo de crescimento de cerca de 8% nos próximos 20 anos, acrescentou.
A atual recuperação econômica mundial está instável por causa do desemprego e do baixo aproveitamento da capacidade produtiva nos países desenvolvidos, indicou o economista, sugerindo estímulo fiscal para solucionar estes problemas em vez de medidas monetárias.
Lin pediu aos países desenvolvidos que iniciem um novo Plano Marshall para ajudar a reconstrução da economia global.
(por Xinhua)