O mercado, operado pela Bolsa de Obras Culturais de Tianjin, é considerado uma inovação financeira pelo governo municipal de Tianjin.
A China nunca teve casos precedentes, indicou Chen Zongsheng, vice-secretário do governo municipal.
Investidores, tanto individuais como institucionais, podem negociar ações de obras de arte como nas bolsas de valores. Pinturas, caligrafias, esculturas e artesenatos estão incluídos na lista de obras negociáveis.
"É uma boa notícia para chineses comuns que não têm canal de investimento", afirmou Chen. "Geralmente, a China tem canais limitados de investimento financeiro em comparação aos países desenvolvidos".
Especialistas disseram que o programa amplia o acesso ao investimento no mercado de arte e antiguidades da China, que é dominado por indivíduos bem ricos.
A Companhia de Leilão Internacional Poly, principal firma da indústria do país com base em Beijing, registrou a transação de obras de belas artes e antiguidades em 5,28 bilhões de yuans (US$ 802 milhões) durante o leilão de outono de 2010. Duas peças foram vendidas por mais de 100 milhões de yuans (US$ 15,2 milhões ), e 99 por mais de 10 milhões de yuans (US$ 1,52 milhão).
(por Xinhua)