"Temos um relacionamento quase perfeito com a OCDE. É um longo namoro. Mas precisamos examinar bastante esse casamento, para ver se ele é conveniente ou não, verificar as obrigações e responsabilidades que o casamento exige", disse Mantega, ao lado do secretário-geral da OCDE, Angel Gurría.
O ministro explicou que, se o Brasil se tornar parte integrante desse seleto clube, não poderá agir em várias frentes que não serão permitidas dentro do organismo. Citou como exemplos o comércio em moeda local com a Argentina e o perdão de dívidas dos países africanos.
Na ocasião, Gurría disse que as portas estão abertas para o Brasil, mas não há urgência.