China reitera a oposição à coerção econômica e ao hegemonismo
A China reafirmou na segunda-feira sua oposição resoluta aos movimentos que infringem e prejudicam os legítimos direitos e interesses de outros países por meio de coerção econômica, práticas hegemônicas ou intimidação.
O porta-voz do Ministério das Relações Exteriores, Guo Jiakun, fez os comentários em resposta a uma consulta da mídia relacionada à venda planejada de certos ativos portuários pela CK Hutchison Holdings Limited para um grupo liderado pela BlackRock.
"Tomamos conhecimento das reportagens relativas", disse Guo em uma coletiva de imprensa regular, acrescentando que "a Administração Estatal para Regulação do Mercado está ciente do negócio e realizará uma revisão de acordo com a lei para garantir a concorrência justa no mercado e proteger os interesses públicos".
Guo enfatizou que a China sempre se opôs firmemente ao uso de coerção econômica e intimidação para infringir e minar os legítimos direitos e interesses de outros países.
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