Diplomacia de chefe de Estado da China injeta confiança e energia no desenvolvimento global
09:00:00 2024-11-30
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Em 2024, o presidente chinês, Xi Jinping, realizou uma série de ações diplomáticas que tiveram uma repercussão positiva na comunidade internacional. Em diversos momentos de grande relevância, suas palavras refletiram o pensamento genuíno de um chefe de Estado tanto na intermediação de divergências como no incentivo ao desenvolvimento global.
Entre 5 e 10 de maio, Xi Jinping visitou a França, a Sérvia e a Hungria. Na ocasião, ele esclareceu de forma profunda o significado da modernização chinesa para o mundo, destacando que o desenvolvimento de alta qualidade do país disponibilizará um maior mercado para as nações europeias e criará mais oportunidades de ganhos compartilhados.
O Fórum de Cooperação China-África (FOCAC) 2024 foi realizado de 4 a 6 de setembro, na capital chinesa. Na cúpula, Xi Jinping expressou a vontade de reforçar a parceria com as nações africanas através da Iniciativa Cinturão e Rota, além do desejo de trabalhar com todos os países do mundo para impulsionar o desenvolvimento da economia digital.
Na 16ª Cúpula do Brics, em Kazan, na Rússia, de 22 a 24 de outubro,o líder chinês ressaltou o ingresso de mais integrantes no bloco como um marco significativo desde a fundação da organização, e um acontecimento que simboliza a evolução da conjuntura internacional. Durante seu discurso, ele reiterou a importância de fortalecer o multilateralismo e promover o desenvolvimento e a segurança do mundo, com base no princípio de justiça.
Na viagem à América do Sul entre os dias 13 e 23 de novembro, Xi Jinping compareceu à 31ª Reunião de Líderes da Apec, em Lima, capital do Peru e à 19ª Cúpula do G20, no Rio de Janeiro, Brasil. Na reunião da Apec, Xi Jinping propôs o estabelecimento de um padrão de cooperação aberto e inclusivo na Ásia-Pacífico. Na cúpula do G20, o dirigente chinês compartilhou as experiências do país na erradicação da pobreza e apresentou uma série de medidas práticas para promover o desenvolvimento global e melhorar a governança internacional.
Fonte: CMG