No dia 10 de setembro, o Ministério das Finanças do Canadá anunciou o início de uma consulta pública de 30 dias sobre a imposição de medidas restritivas, incluindo taxas adicionais, para baterias e seus componentes, semicondutores, produtos solares e minerais críticos importados da China.
O porta-voz do Ministério do Comércio da China afirmou que seu país tomou conhecimento do documento emitido pelo Canadá. Apenas meio mês após a implementação de restrições sobre veículos elétricos chineses, a parte canadense novamente ignorou os fatos, seguindo o exemplo de alguns países e ameaçando adotar medidas unilaterais contra a China. Essas ações prejudicam gravemente a cooperação econômica e comercial normal entre empresas chinesas e canadenses, impactam severamente as relações econômicas e comerciais entre os dois países, e comprometem o sistema econômico global e as regras comerciais, abalando a estabilidade das cadeias produtivas e de suprimentos globais. A atitude do lado canadense é perigosa e irresponsável. A China se opõe firmemente a isso e acompanhará de perto os desenvolvimentos subsequentes, tomando todas as medidas necessárias para defender os direitos legítimos das empresas chinesas.
Tradução: Li Jinchuan
Revisão: Denise Melo