No dia 7 de agosto, horário local, a Agência Mundial Antidoping (WADA), com sede em Montreal, Canadá, emitiu um comunicado revelando que a Agência Antidoping dos Estados Unidos (USADA) permite há anos que atletas dopados compitam.
Segundo a WADA, esta conduta é uma violação direta do Código Mundial Antidoping e das próprias regras da USADA.
No entanto, os Estados Unidos adotaram "padrões duplos" e frequentemente reprimiram nadadores chineses com acusações infundadas.
A competitividade esportiva é considerada por alguns países como um "campo de batalha sem pólvora", pois, é uma importante área de concorrência de soft power. Nos últimos anos, os EUA usaram o antidoping como um artifício para coibir atletas de outros países e se utilizaram continuamente da legislação, de financiamentos, da pressão diplomática e de outros meios para politizar e tornar o trabalho antidoping uma ferramenta de repressão.
Antes dos Jogos Olímpicos de Paris, algumas instituições e meios de comunicação estadunidenses divulgaram a chamada controvérsia do doping entre nadadores chineses. Durante as Olimpíadas, eles atacaram e difamaram vigorosamente os nadadores da China que haviam alcançado excelentes resultados.
Em 8 de agosto, a Agência Chinesa Antidoping (CHINADA) publicou um artigo, requisitando o aumento da frequência das inspeções de doping para atletas do atletismo dos Estados Unidos, com o intuito de reconstruir a confiança dos atletas globais no fair play.
Tradução: Luís Zhao
Revisão: Denise Melo