Na quarta-feira (31), países como Catar e Egito, assim como o grupo armado Houthi do Iêmen e a força política do Líbano, o Hezbollah, condenaram o assassinato do líder do Movimento de Resistência Islâmica Palestina (Hamas), Ismail Haniyeh, na capital iraniana, Teerã, além de expressar suas preocupações com o eventual agravamento do conflito entre Palestina e Israel.
O Ministério das Relações Exteriores do Catar considerou o caso como um crime indignável, violando abertamente as leis internacionais e humanitárias internacionais e representando a escalada do perigo acerca da situação regional. A entidade diplomática reafirmou sua firme postura em oposição à violência, ao terrorismo e aos atos criminosos.
De acordo com o Ministério das Relações Exteriores do Egito, o homicídio realizado por Israel é uma conduta perigosa que viola a soberania de outro país, provocando disputas regionais e intensificando o conflito, o que levará a sérias consequências de segurança.
Tradução: Xie Haitian
Revisão: Denise Melo