O Hamas anunciou essa quarta-feira (31) a morte do seu líder político Ismail Haniyeh num bombardeamento em Teerã, acusando Israel deste “ato cobarde” e prometendo que “não ficará sem resposta”.
A morte de Haniyeh surgiu um dia depois de as Forças de Defesa de Israel (IDF, na sigla em inglês) terem matado o líder militar do Hezbollah, Fuad Shukr, num outro ataque em Beirute - uma morte só confirmada oficialmente na terça-feira (30) pelo grupo xiita libanês.
Dois golpes ao chamado “eixo de resistência”, liderado pelo Irã, que também disse que não vai ficar de braços cruzados com a morte de Haniyeh em Teerã. O líder supremo Ali Khamenei considera que “a vingança” é um “dever”. Já o novo presidente iraniano, Masoud Pezeshkian, a cuja tomada de posse Haniyeh assistiu antes de ser morto, prometeu que Israel se vai “arrepender” desta morte “cobarde”.
(Informações da Folha de São Paulo)