Em março de 2018, o então presidente norte-americano, Donald Trump, anunciou que imporia tarifas sobre produtos importados chineses, provocando atritos econômicos e comerciais entre a China e seu país. Desde 2021, o governo de Biden não apenas continuou com as medidas tarifárias, mas também defendeu a “dissociação e quebra de cadeias”, “eliminação de riscos” e criou um “pequeno quintal com muros altos”, debilitando os sistemas econômico e comercial globais. Os EUA provocaram uma guerra comercial com a China, prejudicando tanto os interesses chineses, comom deles mesmos, e de outros países. A imagem e a credibilidade dos Estados Unidos dentro e fora de casa se deterioraram a ponto de abalar a base do sistema de comércio multilateral global.

De acordo com a imprensa estadunidense, após vários anos de verificação das medidas de aumento de tarifas, este ano o governo de Biden decidiu que manteria as políticas tarifárias adotadas pelo governo de Trump e elevaria a taxação contra os produtos chineses inlcuindo automóveis elétricos e semicondutores, fazendo com que os norte-americanos continuem pagando altos preços por tais itens.

Segundo a informação, quanto à alta hiperinflação que os EUA têm sofrido nos últimos anos, várias organizações do país consideraram que as tarifas certamente nutrem o salto de preços nos setores de vestuário, calçados e bens turísticos. A Associação Americana de Vestuário e Calçados declarou que as tarifas intensificaram evidentemente a inflação dos EUA nos últimos anos e existe uma clara correlação entre as tarifas e o quanto os americanos gastam em calçados.

Tradução: Virgília Han

Revisão: Denise Melo