O relatório sobre o progresso da implementação da Iniciativa de Segurança Global foi divulgado nesta quinta-feira, revisando sistematicamente as conquistas alcançadas desde o início da iniciativa.

Em um discurso escrito proferido na cerimônia de lançamento e na divulgação do relatório do Centro de Estudos da Iniciativa de Segurança Global, o ministro das Relações Exteriores da China, Wang Yi, disse que o relatório ajudará todas as partes a entender melhor o significado prático e o valor único da iniciativa como um bem público internacional no campo da segurança.

Wang, também membro do Birô Político do Comitê Central do Partido Comunista da China, disse que a importância da Iniciativa de Segurança Global para enfrentar os desafios de segurança e manter a estabilidade global foi demonstrada ainda mais diante de um mundo entrelaçado com o caos.

A China estabeleceu o Centro de Estudos da Iniciativa de Segurança Global, que se baseia no Instituto Chinês de Estudos Internacionais, para melhorar a pesquisa em campos relevantes, servir à implementação da iniciativa e contribuir mais para a paz e a segurança mundiais, disse Wang.

De acordo com o relatório, divulgado pelo Instituto Chinês de Estudos Internacionais e pelo Centro de Estudos da Iniciativa de Segurança Global, a iniciativa tem recebido apoio e apreciação de mais de 100 países, bem como de organizações internacionais e regionais.

A iniciativa e seus conceitos centrais têm sido incorporados em mais de 90 documentos bilaterais e multilaterais sobre intercâmbios e cooperação entre a China e outros países e organizações internacionais e têm sido elogiados por muitas celebridades internacionais e meios de comunicação influentes, estabelecendo um consenso internacional com influência global.

O relatório também recomenda que todas as partes se envolvam em várias formas de diálogo e intercâmbio sobre questões de segurança global, a fim de enriquecer constantemente o conceito e a conotação da Iniciativa de Segurança Global.

Todos os lados devem explorar e expandir a cooperação em segurança bilateral e multilateral, inovar conceitos e métodos de cooperação, estar comprometidos em promover negociações de paz sobre questões de foco internacionais e regionais e defender o verdadeiro multilateralismo, disse o relatório.