Hoje, a China é o maior país em comércio de mercadorias e em reservas cambiais. Está entre os primeiros do mundo na atração de capital estrangeiro e em investimento no exterior, formando uma nova dinâmica de abertura externa num âmbito mais amplo, com áreas mais diversificadas e em um nível mais profundo.

Ao entrar na segunda década do século XXI, a globalização econômica encontrou contracorrentes e o crescimento da economia mundial tem se enfraquecido. Diante das mudanças não vistas em um século, o secretário-geral do Comitê Central do Partido Comunista da China (PCCh), Xi Jinping, tem uma visão profunda das tendências gerais de desenvolvimento dentro e fora do país, liderando a China com a contínua abertura e a criação da iniciativa Cinturão e Rota, lançando um novo modelo de cooperação econômica internacional.

Além de estabelecer zonas piloto e portos de livre comércio, a China anunciou a aplicação da Lei do Investimento Estrangeiro e do Regulamento sobre a Otimização do Ambiente de Negócios. Eliminou as restrições ao investimento estrangeiro no setor manufatureiro e as restrições da participação estrangeira nos setores bancário, de títulos e de seguros pessoais.

Foi promovida a primeira exposição a nível nacional abordando o tema de importação – a Exposição Internacional de Importações de Shanghai (CIIE, na sua sigla em inglês). O volume cumulativo de transações da CIIE ultrapassou US$ 420 bilhões nos seis anos desde que foi inaugurada.

A iniciativa Cinturão e Rota atraiu a participação de mais de três quartos dos países do mundo e de mais de 30 organizações internacionais, alavancando investimentos avaliados em quase US$ 1 trilhão. É hoje a mais popular plataforma de bens públicos e de cooperação internacional.

O desenvolvimento chinês não pode ser dissociado do mundo e a prosperidade mundial precisa da China. Uma China aberta é um importante motor para o desenvolvimento global.

Tradução: Inês Zhu

Revisão: Denise Melo