Nos últimos anos, a China e a União Europeia (UE), como duas grandes economias, têm seguido a meta de neutralidade de carbono, acelerando a implantação de energia renovável e promovendo a transformação verde. O Ember, um think-tank europeu do setor energético, aponta em relatório que a produção da energia renovável na produção energética total na UE chegou a 44% em 2023, criando um novo recorde. Os produtos fotovoltaicos e de energia eólica exportados pela China ajudaram os países e regiões concernentes a reduzir a emissão de dióxido de carbono em cerca de 573 milhões de toneladas em 2022.

O desenvolvimento rápido da indústria de energia verde na China não traz ameaça e risco à Europa, e sim oportunidade de acelerar a transformação de baixo carbono. Graças à boa perspectiva de desenvolvimento, a BYD, Chery e outras empresas de automóveis da nova energia chinesas investiram na Europa para estabelecer fábricas.