São surpreendentes os designs dos carros elétricos que encheram o Salão de Beijing, o maior evento do setor automotivo em 2024. Tem um montão de marcas chinesas. A competição é enorme, mas o sucesso vem disso também, e da abertura e inovação.
Na quarta-feira (12), a Comissão Europeia pré-divulgou o nível de tarifas provisórias protecionistas que imporia às importações de veículos elétricos a bateria da China. A BYD, a Geely e o Grupo SAIC Motor serão sujeitos a tarifas de 17,4%, 20% e 38,1%, respectivamente. Outros fabricantes chineses também estarão sujeitos a uma tarifa média ponderada de 21%.
O comportamento não só prejudica os direitos legítimos da indústria de veículos elétricos da China, mas também perturba e distorce as cadeias globais de indústria e suprimento do setor automobilístico, incluindo a da própria UE. Na era de transformação tecnológica, o protecionismo não protege nada.