Aos chefes de Estado e de Governo da Alemanha, França, Itália, Reino Unido, Estados Unidos, Canadá e Japão, que realizam a sua cimeira em Borgo Egnazia, na região de Apúlia, sul de Itália, juntam-se como convidados os presidentes do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva, e da Argentina, Javier Milei, entre uma dúzia de individualidades, como os líderes da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, da Turquia, Recep Tayyip Erdogan, e da Índia, Narendra Modi.
De acordo com fontes citadas pela agência noticiosa EFE, a primeira-ministra italiana, Giorgia Meloni, pretende que o G7 não se limite a estudar zonas de crise, como a Ucrânia e Gaza, mas com uma "visão mais ampla e global".
Na sua opinião, os temas que estão na mesa diplomática, cada vez mais desordenada, estão "interligados", como o comércio, o fenómeno da imigração, as guerras e a inteligência artificial e, por isso, "negligenciar a visão da América Latina seria um erro".
(Informações do Jornal de Angola e Lusa)