O Fórum de Desenvolvimento dos Direitos Humanos China-Ásia Central de 2024 foi realizado nos dias 28 e 29 em Astana, capital do Cazaquistão. Com o tema “Construção de uma comunidade de futuro compartilhado para a China e a Ásia Central: nova visão para o desenvolvimento dos direitos humanos”, cerca de 100 políticos, responsáveis por institutos de pesquisa e acadêmicos da China e dos países da Ásia Central compareceram às reuniões e trocaram opiniões.

O vice-presidente e secretário-geral da Fundação Chinesa para o Desenvolvimento dos Direitos Humanos, Zuo Feng, presidiu o evento. Em seu discurso, ele disse que a China e os países da Ásia Central além de serem países em desenvolvimento, também pertencem ao Sul Global. “Todos estão focando em tarefas comuns como o desenvolvimento econômico e melhora do bem-estar do seu povo e, por isso, possuem opiniões e ideias semelhantes”, salientou. Segundo Zuo, no desenvolvimento da causa dos direitos humanos, a China e os países da Ásia Central persistem no conceito comum de construir uma comunidade de futuro compartilhado e dedicam-se em reforçar a representação e o direito de palavra dos países em desenvolvimento no sistema internacional do setor, tendo como objetivo promover uma governança mundial mais justa, igualitária e inclusiva.

Os especialistas do Serviço de Proteção dos Direitos Humanos do Gabinete do Presidente do Tajiquistão, do Instituto de Estudos Estratégicos do Presidente do Cazaquistão, da Academia Nacional de Ciências do Quirguistão, do Centro Nacional dos Direitos Humanos do Uzbequistão e de outras instituições do país também abordaram o tema. Eles consideram o fórum uma plataforma importante de troca de experiência e elevação da eficiência na resolução de problemas no setor dos direitos humanos. Eles acreditam que as relações estratégicas entre os países da Ásia Central e a China baseiam-se no desejo comum de igualdade e confiança mútua, no benefício recíproco e no desenvolvimento sustentável. O mecanismo de cooperação trará oportunidades preciosas para a proteção dos direitos humanos, melhora do bem-estar do povo e desenvolvimento econômico.

Tradução: Nina Niu

Edição: Diego Goulart