Uma frota da Marinha chinesa regressou a um porto militar na cidade costeira de Qingdao, na Província de Shandong, no leste da China, nesta sexta-feira, depois de completar missões de escolta e exercícios conjuntos.

Partindo em 12 de setembro de 2023 de Qingdao, a 45ª frota da Marinha do Exército de Libertação Popular da China viajou mais de 50 mil milhas náuticas durante sua viagem de 249 dias, escoltando 72 navios chineses e estrangeiros durante as missões no Golfo de Áden e nas águas próximas à Somália.

Composto pelo contratorpedeiro de mísseis guiados Urumqi, pela fragata de mísseis Linyi e pelo navio de reabastecimento Dongpinghu, a frota visitou Tanzânia, Moçambique, Madagáscar e Seychelles e participou de um exercício marítimo conjunto com a marinha paquistanesa e de outro com as marinhas iraniana e russa. A frota também fez uma parada técnica na Malásia.

A China começou a enviar navios militares para realizar operações de proteção de navios em dezembro de 2008 no Golfo de Áden e nas águas próximas à Somália.