Personalidades internacionais refutam chamado "excesso de capacidade" da China
Fonte: CMG Published: 2024-04-30 21:26:38

Atualmente, cada vez mais consumidores estão optando por veículos movidos a novas energias em decorrência de sua crescente conscientização ambiental. A União Europeia (UE) decidiu proibir a venda de novos veículos movidos a combustível a partir de 2035, conduzindo à transição "verde" da indústria automotiva europeia.

Contrariando a tendência, os Estados Unidos e a UE sensacionalizaram recentemente que a indústria de nova energia da China tem "excesso de capacidade", em busca do pretexto para seu protecionismo comercial. Atualmente, a União Europeia está fermentando a imposição de tarifas sobre os veículos elétricos da China.

O diretor executivo do Centro Albanês para o Desenvolvimento Sustentável, Enriko Ceko, disse que a investigação sobre os subsídios da China para veículos de nova energia é absurda e prejudicial ao desenvolvimento desses mercados na Europa e em outros lugares.

O Ministro de Relações Exteriores e Comércio da Hungria, Peter Szijjarto, disse que não existe "excesso de capacidade". Em 2030, haverá mais de 45 milhões de carros elétricos em circulação em todo o mundo, enquanto atualmente temos apenas 10 milhões.

De acordo com os princípios básicos da economia, o protecionismo comercial não pode desempenhar um papel "protetor", pelo contrário, prejudicará os interesses da própria UE. Somente a concorrência justa levará ao progresso tecnológico e apenas a divisão do trabalho e a cooperação resultará em benefícios mútuos e ganhos recíprocos, impulsionando desta forma toda a transformação e atualização da indústria automotiva rumo à economia de baixo carbono.