Sobre as críticas infundadas do Conselho de Estado dos Estados Unidos quanto à aprovação do projeto de lei de salvaguarda da segurança nacional, por unanimidade, pelo Conselho Legislativo da Região Administrativa Especial de Hong Kong (RAEHK), o porta-voz da embaixada da China em Washington manifestou veemente insatisfação e resoluta oposição.
O diplomata disse que a ratificação do projeto de lei marcou a implementação efetiva pela RAEHK da responsabilidade constitucional estipulada no Artigo 23 da Lei Básica da RAEHK, consolidando as bases para a paz, a prosperidade e a estabilidade de longo prazo da região, e garantirá seu desenvolvimento de alta qualidade com um alto nível de segurança.
O porta-voz afirmou que a lei punirá um número muito pequeno de criminosos que colocam em risco a segurança nacional e protegerá a maioria dos cidadãos de Hong Kong que cumprem a lei, assim como as atividades normais das empresas, instituições e funcionários estrangeiros.
Ele apontou que a lei de salvaguarda da segurança nacional tem como objetivo defender a segurança e o desenvolvimento para equilibrar a defesa da segurança nacional, dos direitos legítimos e do desenvolvimento econômico.
O diplomata finalizou que os assuntos de Hong Kong são puramente assuntos internos da China e qualquer país estrangeiro não tem direito de interferir nesses assuntos internos chineses. A parte chinesa urgiu a Washington que respeite a soberania da China e os princípios básicos da lei internacional e das relações internacionais, e que pare de interferir nos assuntos de Hong Kong e da China. Qualquer difamação à lei de salvaguarda da segurança nacional será destinada ao fracasso, afirmou o porta-voz.
Tradução: Xia Ren
Revisão: Diego Goulart