Segundo as informações publicadas pelo Ministério da Saúde e Bem-Estar da Coreia do Sul, 9.275 médicos residentes e internos pediram demissão nos 100 principais hospitais do país, representando 74,4% dos profissionais.
Os pedidos de demissão ocorreram em protesto à política do governo sul-coreano de expandir as matrículas nas escolas de medicina. Os hospitais que sofreram maior impacto com a decisão da categoria cancelaram ou adiaram o cronograma existente de cirurgias, diagnósticos e tratamentos.
A opinião pública da Coreia do Sul apontou que, se as diferenças entre os médicos e o governo sobre a reforma médica não forem superadas, muitos pacientes poderão perder a melhor oportunidade de tratamento.
Tradução:Guo Hao
Revisão:Diego Goulart