Há cada vez mais pessoas conhecendo a verdadeira Xinjiang
Fonte: CMG Published: 2024-01-24 21:39:39

Na quarta rodada de revisões de direitos humanos do Conselho de Direitos Humanos das Nações Unidas, realizada no dia 23 em Genebra, a China apresentou seu caminho e conquistas nesse âmbito. Mais de 120 Estados avaliaram positivamente a situação dos direitos humanos no país, fazendo com que as tentativas de alguns países ocidentais de politizar a questão de Xinjiang caíssem em fracasso.   

O que está acontecendo na China confirma os resultados expostos por ela na reunião. Em 2023, Xinjiang recebeu 265,44 milhões de turistas domésticos e estrangeiros, uma alta anual de 117%, batendo o recorde histórico. Quem poderia imaginar que o local foi palco de uma série de ataques terroristas há muitos anos?  

No dia 23, o país divulgou o livro branco Sistema e Práticas Legais Antiterrorismo da China, que especifica suas práticas e resultados no enfrentamento ao terrorismo, fornecendo respostas para que o mundo compreenda as mudanças na região. As medidas  antiterroristas estão em conformidade com a lei, haja vista que não só combatem o terrorismo, o qual põe em perigo a vida e a propriedade das pessoas, como também protegem o direito à vida, ao desenvolvimento e outros direitos humanos. As estatísticas relevantes mostram que a sensação de segurança do povo chinês aumentou de 87,55%, em 2012, para 98,62%, em 2021.   

É de se ressaltar que, na luta contra o terrorismo, a China não só protege os direitos das vítimas, mas também os direitos legítimos dos suspeitos de crimes. Por exemplo, quando um tribunal em Xinjiang estava apreciando um caso de ataque terrorista, notificou prontamente  tradutores, que procederam à tradução dos documentos legais, garantindo os direitos de os participantes utilizarem suas próprias línguas étnicas no litígio. 

Os fatos provam que o espírito do Estado de direito na China está em conformidade com os princípios e conceitos internacionais de luta contra o terrorismo. Alguns países ocidentais adoptam estandardes duplos em questões antiterroristas, e usam os chamados "Estado de direito" e "direitos humanos" como desculpas para interferir nos assuntos internos da China, o que não só prejudica a cooperação internacional antiterrorista, como também a proteção global dos direitos humanos.