Dados oficiais divulgados nesta segunda-feira (22) mostram que o volume de entregas expressas da China foi de 132,07 bilhões em 2023, uma alta de 19,4% em comparação com o ano anterior. A cifra coloca o país no primeiro lugar do mundo neste aspecto por dez anos consecutivos.
Como parte importante do setor de serviços modernos, o volume de entregas é um importante indicador na avaliação da economia chinesa. Mais de 1,4 bilhão de chineses constituem o mercado consumidor mais potencial do mundo, o qual gera uma média diária de 350 milhões de pacotes. Em 2023, as despesas de consumo da China contribuíram com 82,5% para o crescimento econômico. Atualmente, o número de cibernautas na China ultrapassa um bilhão, e as vendas a retalho online de bens físicos representam 27,6% do total das vendas a retalho de bens de consumo.
Atualmente, a China é o único país do mundo que possui todas as categorias industriais na classificação industrial das Nações Unidas. O surgimento do e-comércio transnacional faz com que os produtos chineses se tornem rapidamente populares no exterior. Em 2023, as exportações de comércio eletrônico transnacional da China obteve um crescimento de 19,6%.
Entre a oferta e a procura, as infra-estruturas de transporte e os sistemas logísticos são como “vasos sanguíneos”, garantindo o bom fluxo de mercadorias. A China possui a maior rede ferroviária de alta velocidade, rede rodoviária e grupo portuário de padrão internacional, formando uma rede gigante de entregas com mais de 230 mil pontos de serviços.
Hoje, a China Express tornou-se um cartão de visita brilhante do país. Cada pequeno pacote é uma reflexão vívida da estabilidade da economia chinesa.