Indígenas, quilombolas, ribeirinhos e extrativistas de Rondônia revisitaram um passado de dor para construir um futuro com direitos e paz em seus territórios. Cada passo dado no entorno do Forte Príncipe da Beira, que pode se tornar patrimônio da humanidade pela UNESCO, foi dado para que gerações que não foram submetidas à escravidão saibam o que aconteceu e lutem por seus direitos.